sexta-feira, janeiro 30, 2004
Como é bom amar alguém e saber que é amado!
Quando a data foi marcada, a minha felicidade e ansiedade deram um pulo; e aumentam a cada dia, diminuindo cada vez mais a tristeza de estar longe dela ...
Ainda faltam sim, 20 dias pra eu encotrar a minha amada e finalmente tê-la em meus braços ... mas só 20 ...
Valeu Léo!
Valeu mesmo!
Valeu mesmo!
quinta-feira, janeiro 29, 2004
Afinal, ainda tem um monte de resenhas da viagem de fim de ano pra fazer, e logo,logo, as do carnaval!
Mesmo com a precária condição da informática residencial, deu pra ir escrevendo algumas coisas ...
Agora que as coisas voltaram ao normal, espero conseguir manter isso aqui atualizado!
Agora que as coisas voltaram ao normal, espero conseguir manter isso aqui atualizado!
Bizarro: 1. Nobre; valente; brioso. 2. Elegante; garboso. 3. Extravagante, esquisito.
Bloco: ... 3. Reunião de pessoas com objetivo comum. 4. Grupo carnavalesco.
Toupeira: pessoa estúpida, ignorante, muito curta de inteligência.
Tapa: tragada em cigarro de maconha.
Tá no dicionário ...
Bloco: ... 3. Reunião de pessoas com objetivo comum. 4. Grupo carnavalesco.
Toupeira: pessoa estúpida, ignorante, muito curta de inteligência.
Tapa: tragada em cigarro de maconha.
Tá no dicionário ...
Curiosidades sobre o casamento:
- A noiva do lado esquerdo do noivo é costume que vem dos anglo-saxões. O noivo precisava ficar com o braço direito sempre livre para sacar a espada caso houvesse algum ataque.
- O uso da aliança vem dos cristãos, desde o século XI. A aliança era colocada no terceiro dedo da mão esquerda, por que acreditavam que nesse dedo havi auma veia que ia direto para o coração.
- A noiva do lado esquerdo do noivo é costume que vem dos anglo-saxões. O noivo precisava ficar com o braço direito sempre livre para sacar a espada caso houvesse algum ataque.
- O uso da aliança vem dos cristãos, desde o século XI. A aliança era colocada no terceiro dedo da mão esquerda, por que acreditavam que nesse dedo havi auma veia que ia direto para o coração.
“O banho, além de lavar o corpo, pode também lavar a alma. Se acrescentado de algumas ervas, folhas e flores, pode atrair o amor ou afastar o mau olhado. Para quem acha que vale a pena, aqui vai a receita:
- Para afastar o mau olhado, ou quebranto:
3 litros de água mineral;
1 garrafa de cerveja clara.
Misture a cerveja na água mineral. Após o banho higiênico, derrame a mistura da cabeça aos pés. Enrole uma toalha na cabeça e ponha as roupas sem enxugar-se.”
- Para afastar o mau olhado, ou quebranto:
3 litros de água mineral;
1 garrafa de cerveja clara.
Misture a cerveja na água mineral. Após o banho higiênico, derrame a mistura da cabeça aos pés. Enrole uma toalha na cabeça e ponha as roupas sem enxugar-se.”
Ainda não foi registrado: o mestrado (esse ano), não deu certo. Ainda estou descobrindo o que não deu certo, mas fui reprovado na etapa final.
Tem problema não. Ano que vem tem outro processo seletivo, em outras situações, em outros locais!
Tem problema não. Ano que vem tem outro processo seletivo, em outras situações, em outros locais!
Augusto Frederico Nascimento de Vascocellos, vulgarmente conhecido como Fred, amigo de infância, vai junto nessa empreitada carnavalesca!
As cariocas que se cuidem!!!
As cariocas que se cuidem!!!
Vou passar o carnaval no Rio ... “Vai se endividar mais?” Vou ... com todo prazer!
Preciso, tenho necessidade até, de reencontrar a minha inspiração, minha vontade, minha musa ...
Se não, não dá pra segurar, tanta dificuldade, sem ter quem amar. Ainda mais alguém tão especial!
Preciso, tenho necessidade até, de reencontrar a minha inspiração, minha vontade, minha musa ...
Se não, não dá pra segurar, tanta dificuldade, sem ter quem amar. Ainda mais alguém tão especial!
Tempos dificieis ... a grana está curtíssima ... não dá nem pra ir no cinema!
No computador, queimou a placa de vídeo. Consegui adaptar uma de um 486, da idade da pedra, literalmente do século passado! Funciona um tempo, dá pra atualizara as contas e escrever alguma coisa. Só. Enquanto ela resolve que já trabalhou demais e para.
Internet? Só abusando os amigos. O que, aliás, se não fossem por eles a situação estaria muito pior ...
Mas nem tudo é momento difícil! Além de olhar sempre pra frente com bons olhos, olhos de esperança e de que as coisas vão mudar, dia 20/02, às 17:50 estou embarcando para duas horas depois encontrar com a minha amada!
No computador, queimou a placa de vídeo. Consegui adaptar uma de um 486, da idade da pedra, literalmente do século passado! Funciona um tempo, dá pra atualizara as contas e escrever alguma coisa. Só. Enquanto ela resolve que já trabalhou demais e para.
Internet? Só abusando os amigos. O que, aliás, se não fossem por eles a situação estaria muito pior ...
Mas nem tudo é momento difícil! Além de olhar sempre pra frente com bons olhos, olhos de esperança e de que as coisas vão mudar, dia 20/02, às 17:50 estou embarcando para duas horas depois encontrar com a minha amada!
E por falar em coisas e lugares antigos, num belo dia fomos ao centro do Rio, dar uma volta pela Seara, “o mercado persa carioca”, como gosta de chamar a Bia.
Fica bem no centro antigo do Rio de Janeiro, é na verdade são duas ruas paralelas onde só circulam os pedestres que visitam as inúmeras lojas que vendem de tudo; ingredientes de comida árabe, ferramentas e equipamentos, utensílios de cozinha, itens de decoração .. é uma festa!
Depois de uma boa circulada, comprando diversos itens pra decorar o apartamento novo, paramos pra almoçar. Mas o melhor foi a sobremesa.
Fomos até a Confeitaria Colombo. Espetáculo, não só pela qualidade dos doces, como também pelo lugar. Aberta desde 1894, conserva até hoje a decoração original. Grandes salões ricamente decorados com pé direito duplo, imensos espelhos nas paredes emoldurados por desenhos clássicos, armários com cristaleiras altos, luminárias bem trabalhados e excelentes trabalhos de serrilharia. Realmente o lugar é um espetáculo. Ao entrar, parece que vc está saindo do túnel do tempo.
Os doces então, nem se fala! Você tem que “ajoelhar pra comer”, segundo a minha amada. Uma delícia!
Recomendo a visita. Vale a pena!
Fica bem no centro antigo do Rio de Janeiro, é na verdade são duas ruas paralelas onde só circulam os pedestres que visitam as inúmeras lojas que vendem de tudo; ingredientes de comida árabe, ferramentas e equipamentos, utensílios de cozinha, itens de decoração .. é uma festa!
Depois de uma boa circulada, comprando diversos itens pra decorar o apartamento novo, paramos pra almoçar. Mas o melhor foi a sobremesa.
Fomos até a Confeitaria Colombo. Espetáculo, não só pela qualidade dos doces, como também pelo lugar. Aberta desde 1894, conserva até hoje a decoração original. Grandes salões ricamente decorados com pé direito duplo, imensos espelhos nas paredes emoldurados por desenhos clássicos, armários com cristaleiras altos, luminárias bem trabalhados e excelentes trabalhos de serrilharia. Realmente o lugar é um espetáculo. Ao entrar, parece que vc está saindo do túnel do tempo.
Os doces então, nem se fala! Você tem que “ajoelhar pra comer”, segundo a minha amada. Uma delícia!
Recomendo a visita. Vale a pena!
Tarde de uma terça feira comum, com aquele tempinho meio nublado, insonso. Depois de passar o dia dentro de casa, ela chega do trabalho, e então resolvemos dar uma volta. A pé mesmo, não vamos muito longe. É só atravessar duas ruas, uma praça com um chafariz, uma pista de bocha onde Aldir Blanc joga e algumas outras mesas para jogos onde aposentados se divertem numa animada competição de buraco, que chegamos ao nosso destino: Bar do Pavão.
Boteco na esquina da rua Dr. Otávio Kelly, nº 53A, Tijuca. Pequeno, mesas na calçada, proprietária no caixa, marido na churrasqueira, um garçom pra ajudar. Simples.
Lá encontramos Jorge Castro. Típico carioca boa praça. Está tomando Xingú, num copo personalizado do bar, que além da cerveja também é posto na mesa gelado. Lê-se no copo: “Quem bebe vive menos: triste, tenso, deprimido e puto da vida.
Cumprimentos cumpridos em abraços e beijos, sentamos na mesa e então começa mais uma seção de bate papo descontraído e animado. “Um casalzinho de chopp, por favor!”, e JC não perde a oportunidade e solta logo “Que lindo isso, muito meigo ... onde vc aprendeu essa viadagem?!”, “No Cervantes companheiro! É assim o pedido de um chopp claro, outro escuro! E por falar em Cervantes, quem estava lá nesse dia era o Zeca Pagodinho!”
Depois de deixar Bia a par das nossas aventuras rodoviárias para chegar até o Rio, é hora de petiscar.
- “Sai bolinho de bacalhau?”
- “Vai demorar um pouco; vou mandar fazer a massa agora.”, reponde a dona do lugar.
- “Unidade ou porção?”
- “Porção com 12.”
- “Manda!”
Enquanto esperamos os bolinhos, um caldinho de feijão, que acabou de sair da cozinha. É mais ou menos nesse período que chegam Juliana, filha do Jorge, e Daniele, sua amiga. Como filha de peixe, peixinho é, Jú é outra figura. A conversa fica animada e variada.
Chegam os primeiros nove bolinhos da porção; olhares interrogativos. “Daqui apouco trago o resto.” afirma o garçom. “É melhor pedir outra, a galera tá com fome!”, então, “traz mais uma!”. Aí rapidamente são servidos mais seis bolinhos. Passa um tempo, e não vem mais nenhum.
- “Garçom, e o resto da porção?”
- “Quantos foram?” pergunta a dona, atenta a todo o movimento.
- “Quinze. Pra fechar duas porções, faltam nove.”
- “Tá saindo ...”
E é claro, depois de servidos os nove restantes, o episódio vira o assunto do momento e fonte de muitas risadas.
Pra fechar a tarde, foi divertido ver JC negociando com um ambulante o preço de uma mini-arpa, que ele comprou pra Juliana. Talvez tão engraçado como ela negociando com outro o valor do pacote de outras músicas pra tocar, sem contar os comentários das seleções musicais.
Aí, só tomando uma água mineral com gás Prata, alcalina bicarbonatada, vendida desde 1876, afinal, mais tarde ia rolar mais chopp!
Boteco na esquina da rua Dr. Otávio Kelly, nº 53A, Tijuca. Pequeno, mesas na calçada, proprietária no caixa, marido na churrasqueira, um garçom pra ajudar. Simples.
Lá encontramos Jorge Castro. Típico carioca boa praça. Está tomando Xingú, num copo personalizado do bar, que além da cerveja também é posto na mesa gelado. Lê-se no copo: “Quem bebe vive menos: triste, tenso, deprimido e puto da vida.
Cumprimentos cumpridos em abraços e beijos, sentamos na mesa e então começa mais uma seção de bate papo descontraído e animado. “Um casalzinho de chopp, por favor!”, e JC não perde a oportunidade e solta logo “Que lindo isso, muito meigo ... onde vc aprendeu essa viadagem?!”, “No Cervantes companheiro! É assim o pedido de um chopp claro, outro escuro! E por falar em Cervantes, quem estava lá nesse dia era o Zeca Pagodinho!”
Depois de deixar Bia a par das nossas aventuras rodoviárias para chegar até o Rio, é hora de petiscar.
- “Sai bolinho de bacalhau?”
- “Vai demorar um pouco; vou mandar fazer a massa agora.”, reponde a dona do lugar.
- “Unidade ou porção?”
- “Porção com 12.”
- “Manda!”
Enquanto esperamos os bolinhos, um caldinho de feijão, que acabou de sair da cozinha. É mais ou menos nesse período que chegam Juliana, filha do Jorge, e Daniele, sua amiga. Como filha de peixe, peixinho é, Jú é outra figura. A conversa fica animada e variada.
Chegam os primeiros nove bolinhos da porção; olhares interrogativos. “Daqui apouco trago o resto.” afirma o garçom. “É melhor pedir outra, a galera tá com fome!”, então, “traz mais uma!”. Aí rapidamente são servidos mais seis bolinhos. Passa um tempo, e não vem mais nenhum.
- “Garçom, e o resto da porção?”
- “Quantos foram?” pergunta a dona, atenta a todo o movimento.
- “Quinze. Pra fechar duas porções, faltam nove.”
- “Tá saindo ...”
E é claro, depois de servidos os nove restantes, o episódio vira o assunto do momento e fonte de muitas risadas.
Pra fechar a tarde, foi divertido ver JC negociando com um ambulante o preço de uma mini-arpa, que ele comprou pra Juliana. Talvez tão engraçado como ela negociando com outro o valor do pacote de outras músicas pra tocar, sem contar os comentários das seleções musicais.
Aí, só tomando uma água mineral com gás Prata, alcalina bicarbonatada, vendida desde 1876, afinal, mais tarde ia rolar mais chopp!