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quarta-feira, novembro 05, 2003

Segundona foi boa.

Na véspera tumultuada e chata, a expectativa era que a segunda fosse pior ainda, ou na melhor das hipótesem igual. Mas a coisa foi diferente do esperedo. Bem diferente.

Acoradar cedo, pegar o carro e correr pro aeroporto pra embarcar pra Morro. Chega-se cedo, anda-se até a pousada na terceira praia. vai pro quarto e toma banho, pra tirar a poeira da estrada que leva a pista de pouso até a segunda praia.

Mas é bom andar rápido assim ainda dá pra pegar um fim de café da manhã da pousada. Doce ilusão. As 10:15, o café da manhã que vai até as 10:30 já tinha sido tirado. Fazer o quê, mochila nas costas, livro, cd e afins pra devolver, vamos subir a vila.

Programação do dia: manhã na vila, batendo papo e devovlvendo coisas. Depois do almoço, imaginado uma massa deliciosa no Stregga, romaria de volta pra pousada (cerca de 1km até a praça central) pra estudar pro mestrado. Segunda doce ilusão.

Lá pelas 13:30 chego na casa de uma amiga, e papo vai, papo vem, almoço servido (altamente natureba- saladas, cozido e franguinho grelhado) mais papo, muito bom, e de repente são 16:30. Despedida, segue-se para a casa do Foom, última parada. Dois copos de vinho, muita risada, abraços e as 17:45 começa a romaria. Detalhe: o coquetel, motivo da viagem, está marcado para as 19:00. Deu pra imaginar andar 1km, se arrumar e voltar andadno outro 1km, todo engomadinho a tempo de chegar na hora? Lembrar que parte desse km é a segunda praia ...

Bem, fianlmente as 19:30 encontram-se todos e vamos descer juntos. Só que aí a chuva já tinha começado, e um dos guarda-chuvas que se arrumou tem o logo da Visa.

Foi divertido chegar no evento da Mastercard com o guarda-chuva da Visa!

Coquetel rolando, vinho, cerveja e canapés cirulando, cumprimentando todo mundo, e assim vamos. Chega a hora do falatório, e de repente alguém fala no seu nome e os 53 presentes (alguns molhados) começam a bater palma.

Momento extremamante agradável. Simplesmente pelo reconhecimento do seu esforço, do seu trabalho, de ter realizado alguma coisa. Pego de surpesa.

Depois de alguns cumprimentos, algumas conversas, dá pra sentir como as pessoas gostam de você, acreditaram nas suas idéias, ideais e objetivo do trabalho realizado, ou ao menos que foi tentado.

Apoio pra fazer mais.

A noite teria sido boa, maravilhosa até, se não fosse pela falta, por estar sozinho. Era bom se algumas pessoas estivessem lá. Familia, amigos, e uma em especial. Talvez quem fez mais falta ...

Mas a terça é dia de retorno, dia de juntar o que foi descoberto, organizado e pensado e por a mão na massa.

Sem carona de avião. Sem carona de barco. Talvez dê pra ir de avião na quarta cedo. A chuva começa a cair, e algumas horas depois já não rola mais avião na manhã seguinte. Não dá pra ficar tanto tempo. Vamos por Valença.

Mochilão pronto, mais 1km de caminhada. Para aqui e ali pra cumprimentar alguém, já era lancha das 13:00. Fazer o quê, não vai ter barco logo, vamos aproveitar o tempo. Arruma-se um computador, escreve-se oficios.

Na descida de volta pro atracadouro, comra um pacote de biscoito integral e um sanduba de frango desfiado, sem maionese que vai ser o almoço. Isso já são 16:00 e o barco está saindo rumo ao Terminal do Bom Jardim.

As 16:50 é hora de entrar no ônibus velho pra ir até Valença. 17:20 hora de caminhar até a Rodoviária e comprar as 17:35 comprar passagem por ônibus que sai as 17:50 e vai parando a cada curva pra pegar passageiro.

Ao chegar em Bom Despacho, pra variar emcima da hora, se não fosse uma corrida não dava pra pegar o Ferry das 19:50. Detalhe que o próximo era as 21:20 ....

Finalmente as 21:10 chega-se a Salvador, depois de atravessar a irada Baía de Todos os Santos devido ao temporal que está sobre Salvador. A viagem foi bem ... agitada.

Depois disso tudo, e de uma, melhor, duas maravilhosas conversas com a amada, só me resta a cama, para mais uma vez sonhar com ela ...

domingo, novembro 02, 2003

Toda vez que eu acrescento alguma coisa no blog, ele perde a configuração e muda os caracteres acentuados por uma mediocre "?" ....
Agradeço aos meus poucos amigos toda a ajuda, atenção e compreensão dada nessa fase, digamos, difícil e complicada.

Valeu galera!
"Se houver um sonho em andamento, você nunca envelhece.", diz ainda a Sra. Luiza, prestes de completar 90 anos e disputar o campeonato internacional de natação master na Itália.
"Sem plantas e sem amigos não se vive bem, e eles precisam ser cultivados com carinho e atenção."
Luiza de Freitas Caracciolo.
Primeira mulher a escalar o Dedo de Deus (1.672m), 70 anos atrás.

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