sexta-feira, novembro 21, 2003
Namorando, curtindo a relação, refletindo e ainda estudando ... objetivos da viagem estão sendo cumpridos!
Outback. Comida australiana, apimentada e gostosa. Chopp muito bom, numa caneca que vem "transpirando" vapor, de tão gelada. O Chopp está quase empredado. Muito bom. Papo bom, galera boa, companhia melhor ainda.
Quarta feira, 19/11, 05:30. O celular que estava programado para despertar as 05:45 toca, fazendo-se ouvir o tema de Missão Impossível. Do outro lado, Léo pergunta se já acordei.
Trinta minutos depois, ele está na porta, buzinando. Malas no carro, um mochilão de roupas, uma mala pequena recheada de livros e a velha mochila de guerra, desde a época da faculdade, com "guloseimas para o gordinho" (sgundo Léo), e ruma-se para a Estação Rodoviária. Papo vai, papo vem, aquele abraço, boa viagem, e hora de embarcar e seguir para o Rio de Janeiro.
Ônibus semi-leito, ar-condicionado, travesseiro, manta, fone de ouvido, cadeira do lado vazia. Assim começa a viagem, as 07:00, passando "A hora do Rush" no vídeo. Ainda bem que tenho uma opção melhor. Na verdade, algumas outras. Pensar nos que ficam, na situação, ou melhor, pensar na chegada, no momento do encontro, no matara da saudade, na felcidade. Acabo ficando com outra, e vou lendo mais um dos livros que preciso pra prova do mestrado.
Quatrohoras emeia depois, primeira parada: Itabuna. Na fila do self-service, encontro D. Olivia Gasbarra, moradora de Morro de São Paulo, proprietária de terras na 4ª praia. Ela está subindo, vindo de São Paulo, e ainda bem que está acompanhada! Almoço só, pensando na vida e na viagem. Também encontro com Charrout, professor da escola Muncipal em Morro, que está indo pra Sampa.
A viagem segue, a leitura também. a fácil, que prende e faz pensar. Ótimo passa tempo. No õnibus, o frio é forte, ar condicionado no máximo. As 19:00 se chega a Teixeira de Freitas, ainda Bahia, para a janta.
Outra refeição sozinho, afinal não faço amizades no camiho. Cada um parece imerso em seus próprios pensamentos, nos seus próprios problemas ou motivos. A única coisa em comum é o meio de transporte para a Cidade Maravilhosa.
A próxima parada deve ser em Vitória, Espirito Santo, depois de mais seis horas de estrada.
Etapa cumprida, parada de 20 minutos onde pela priemira vez não desco do õnibus pra esticar as prenas. Prefiro ficar lá, estendido nas cadeiras, pensando em como vai ser bom dormir de novo.
E lá vamos nós. AS 06:30 da matina, agora horário local, chegamos a Campos dos Goytacases, Estado do Rio e terra de Garotinho. Mais vinte minutos, onde agora sim aproveito para dar uma caminhada, algumas votas em torno da estação, só pra fazer o sangue ciruclar pelas pernas. POuco antes rolou uma outra parada, não sei a onde, mas desceram o pessoal mal educado da Petrobrás, que ficava falando alto, gritando da frente pro fundo, acordando o resto do õnibus, Pelo menos até serem chamados de mal educados. Advinhe por quem ... Pelo menos se tocaram.
Depois é a vez de Macaé. Parada rápida, a maioria das pessoas já desceu. Faltam só mais uma hora e meia. O jeito é dormir de novo.
Acordo já em Niterói, mais um pouco estou entrando na Ponte Rio-Niterói. Falta pouco.
Enfim, 10:00 da manhã, 26 horas depois, estação rodoviária do Rio de Janeiro.
Mal saio do õnibus, pego minhas malas e já dou de cara, do outro lado da grade, com minha amada.
Daqui pra frente a censura entra em campo. O que passa pertence só a dois, só a nós dois.
Trinta minutos depois, ele está na porta, buzinando. Malas no carro, um mochilão de roupas, uma mala pequena recheada de livros e a velha mochila de guerra, desde a época da faculdade, com "guloseimas para o gordinho" (sgundo Léo), e ruma-se para a Estação Rodoviária. Papo vai, papo vem, aquele abraço, boa viagem, e hora de embarcar e seguir para o Rio de Janeiro.
Ônibus semi-leito, ar-condicionado, travesseiro, manta, fone de ouvido, cadeira do lado vazia. Assim começa a viagem, as 07:00, passando "A hora do Rush" no vídeo. Ainda bem que tenho uma opção melhor. Na verdade, algumas outras. Pensar nos que ficam, na situação, ou melhor, pensar na chegada, no momento do encontro, no matara da saudade, na felcidade. Acabo ficando com outra, e vou lendo mais um dos livros que preciso pra prova do mestrado.
Quatrohoras emeia depois, primeira parada: Itabuna. Na fila do self-service, encontro D. Olivia Gasbarra, moradora de Morro de São Paulo, proprietária de terras na 4ª praia. Ela está subindo, vindo de São Paulo, e ainda bem que está acompanhada! Almoço só, pensando na vida e na viagem. Também encontro com Charrout, professor da escola Muncipal em Morro, que está indo pra Sampa.
A viagem segue, a leitura também. a fácil, que prende e faz pensar. Ótimo passa tempo. No õnibus, o frio é forte, ar condicionado no máximo. As 19:00 se chega a Teixeira de Freitas, ainda Bahia, para a janta.
Outra refeição sozinho, afinal não faço amizades no camiho. Cada um parece imerso em seus próprios pensamentos, nos seus próprios problemas ou motivos. A única coisa em comum é o meio de transporte para a Cidade Maravilhosa.
A próxima parada deve ser em Vitória, Espirito Santo, depois de mais seis horas de estrada.
Etapa cumprida, parada de 20 minutos onde pela priemira vez não desco do õnibus pra esticar as prenas. Prefiro ficar lá, estendido nas cadeiras, pensando em como vai ser bom dormir de novo.
E lá vamos nós. AS 06:30 da matina, agora horário local, chegamos a Campos dos Goytacases, Estado do Rio e terra de Garotinho. Mais vinte minutos, onde agora sim aproveito para dar uma caminhada, algumas votas em torno da estação, só pra fazer o sangue ciruclar pelas pernas. POuco antes rolou uma outra parada, não sei a onde, mas desceram o pessoal mal educado da Petrobrás, que ficava falando alto, gritando da frente pro fundo, acordando o resto do õnibus, Pelo menos até serem chamados de mal educados. Advinhe por quem ... Pelo menos se tocaram.
Depois é a vez de Macaé. Parada rápida, a maioria das pessoas já desceu. Faltam só mais uma hora e meia. O jeito é dormir de novo.
Acordo já em Niterói, mais um pouco estou entrando na Ponte Rio-Niterói. Falta pouco.
Enfim, 10:00 da manhã, 26 horas depois, estação rodoviária do Rio de Janeiro.
Mal saio do õnibus, pego minhas malas e já dou de cara, do outro lado da grade, com minha amada.
Daqui pra frente a censura entra em campo. O que passa pertence só a dois, só a nós dois.