quinta-feira, março 11, 2004
Cenas dos próximos capítulos: logo estarão de volta histórias de mergulho. Antigas e novas!
Aguardem!
Aguardem!
Neguinho sabe que está fora da Lei, sabe o que pode acontecer se resolverem aplicar a Lei e sabe o que precisa pra ficar legalizado.
Faz alguma coisa? Nada.
Espera o risco se concretizar pra então fazer alguma coisa. Resultado: tem que sair doido pra conseguir tudo e não perder o negócio.
Ainda bem que não é comigo. Estou do lado de quem pode ajudar ...
Faz alguma coisa? Nada.
Espera o risco se concretizar pra então fazer alguma coisa. Resultado: tem que sair doido pra conseguir tudo e não perder o negócio.
Ainda bem que não é comigo. Estou do lado de quem pode ajudar ...
E esse telefone não toca ....
Já que estamos no assunto, pelo andar da carruagem a tradição meu aniversário esse ano vai ser quebrada.
Não vou ficar em casa, sentado na varanda com um isopor cheio de cerveja gelada e uma mesa de guloseimas pra galera que vem comemorar comigo, sem que seja preciso nem mesmo ligar pra avisar.
Vou pra algum lugar, que não esteja bagunçado e que me sinta tão em casa como na mesma.
Será que algum lugar pode bater o Bar da Lícia?
Não vou ficar em casa, sentado na varanda com um isopor cheio de cerveja gelada e uma mesa de guloseimas pra galera que vem comemorar comigo, sem que seja preciso nem mesmo ligar pra avisar.
Vou pra algum lugar, que não esteja bagunçado e que me sinta tão em casa como na mesma.
Será que algum lugar pode bater o Bar da Lícia?
Para algumas pessoas, o aniversário é uma data especial; cheia de alegria e comemorações, encontros com amigos, risadas ...
Pra outras, é sinônimo de tristeza. Uma data que podia ser esquecida.
Mas pra algumas outras pessoas, é um dia qualquer, chega até a ser insignificante.
E tem gente que ainda pode dizer que é uma data algumas vezes chata. Afinal você ainda tem que atender o telefone pra receber o carinho daqueles que lembraram e resolveram te desejar felicidades!
Pra outras, é sinônimo de tristeza. Uma data que podia ser esquecida.
Mas pra algumas outras pessoas, é um dia qualquer, chega até a ser insignificante.
E tem gente que ainda pode dizer que é uma data algumas vezes chata. Afinal você ainda tem que atender o telefone pra receber o carinho daqueles que lembraram e resolveram te desejar felicidades!
Dando uma geral na carteira, tirando tudo de dentro, assim as contas pendentes podem respirar um pouco, achei um cartão de visita que havia sido esquecido num canto.
“Pororoca Natural Food”. Levei um tempo pra me lembrar de onde isso possa ter vindo, até que vi o endereço e ascendeu a lâmpada sobre a cabeça: Maresias.
Depois do Natal, que fui passar em Sampa com minha amada, resolvemos voltar pela Rio-Santos, pra quem sabe ir parando em lugares legais e pra matar a minha curiosidade sobre alguns lugares, como Parati, Angra, São Sebastião.
A saída de São Paulo foi tardia, confusa e longa. Depois de percorrer cerca de 50Km na cidade até achar a saída, acabamos entrando na migrantes. O destino, Santos. Dar uma passada rápida, parar pra dar um abraço num irmão, e seguir viagem.
Como a paulicéia desvairada adora um engarrafamento, lá estávamos em mais um. De rpente a placa: Anchieta, transito livre. É pra lá que vamos!
Em meia hora chegamos a Santos. Uma parada rápida, com tempo suficiente pra tomar um chopp, que não foi “rosê” (invenção de paulista que não sabe beer: chopp com groselha) e lá vamos nós pegar mais uma fila, dessa vez pra balsa.
Depois de mais um longo engarrafamento, este o melhor de todos daqueles que se desliga o carro e fica namorando um tempo, lá pela meia noite chegamos a Maresias.
Que beleza! Lugar legal, a agitação parece ser boa, mas estamos cansados e queremos descansar. Começa então a saga da busca por um quarto.
Depois de rodar diversas pousadas e não encontrar nada satisfatório (pernoite mais barata $160,00), e com a fome batendo, é hora de comer alguma coisa. Lugar escolhido: Pororoca!
Conversa vai, conversa vem, a dona, uma gordinha simpática, fala que vai nos ajudar e sai andando pela rua, até umas pousadas de conhecidos pra arrumar um lugar pra gente. Sei que no meio dessa conversa, até o quarto e sala do garçon a gente estava negociando:
“- É que não tenho onde dormir, minha galera está cheia, senão a gente fazia um acerto.”, declara o cara.
A proprietária volta e não consegue nada. Tudo bem. A comida está boa, o papo e o atendimento foram muito bons, estamos pra lá de satisfeitos.
Por isso recomendo: se um dia for a Maresias, coma um sanduba natural com suco no Pororoca. Vale a pena!
Já o fim dessa odisséia fica pra uma próxima!
“Pororoca Natural Food”. Levei um tempo pra me lembrar de onde isso possa ter vindo, até que vi o endereço e ascendeu a lâmpada sobre a cabeça: Maresias.
Depois do Natal, que fui passar em Sampa com minha amada, resolvemos voltar pela Rio-Santos, pra quem sabe ir parando em lugares legais e pra matar a minha curiosidade sobre alguns lugares, como Parati, Angra, São Sebastião.
A saída de São Paulo foi tardia, confusa e longa. Depois de percorrer cerca de 50Km na cidade até achar a saída, acabamos entrando na migrantes. O destino, Santos. Dar uma passada rápida, parar pra dar um abraço num irmão, e seguir viagem.
Como a paulicéia desvairada adora um engarrafamento, lá estávamos em mais um. De rpente a placa: Anchieta, transito livre. É pra lá que vamos!
Em meia hora chegamos a Santos. Uma parada rápida, com tempo suficiente pra tomar um chopp, que não foi “rosê” (invenção de paulista que não sabe beer: chopp com groselha) e lá vamos nós pegar mais uma fila, dessa vez pra balsa.
Depois de mais um longo engarrafamento, este o melhor de todos daqueles que se desliga o carro e fica namorando um tempo, lá pela meia noite chegamos a Maresias.
Que beleza! Lugar legal, a agitação parece ser boa, mas estamos cansados e queremos descansar. Começa então a saga da busca por um quarto.
Depois de rodar diversas pousadas e não encontrar nada satisfatório (pernoite mais barata $160,00), e com a fome batendo, é hora de comer alguma coisa. Lugar escolhido: Pororoca!
Conversa vai, conversa vem, a dona, uma gordinha simpática, fala que vai nos ajudar e sai andando pela rua, até umas pousadas de conhecidos pra arrumar um lugar pra gente. Sei que no meio dessa conversa, até o quarto e sala do garçon a gente estava negociando:
“- É que não tenho onde dormir, minha galera está cheia, senão a gente fazia um acerto.”, declara o cara.
A proprietária volta e não consegue nada. Tudo bem. A comida está boa, o papo e o atendimento foram muito bons, estamos pra lá de satisfeitos.
Por isso recomendo: se um dia for a Maresias, coma um sanduba natural com suco no Pororoca. Vale a pena!
Já o fim dessa odisséia fica pra uma próxima!
Atualmente o tempo é muito curto. Li outro dia que acreditava-se que devido ao avanço da tecnologia, as pessoas fariam o seu trabalho mais rápido, e então teriam mais tempo livre.
Vejo que aconteceu o oposto. Junto com a evolução da tecnologia, também ocorreu o avanço do trabalho, que cada vez mais demanda mais tempo pra se realizado.
Resultado: o tempo está cada vez mais curto.
E aí? Qual a saída? Se organize; liste seus afazeres, coloque-os em escala de prioridade, estipule um tempo pra cada um e comece a dar cabo neles. Mas um por vez, nada de fazer duas coisas (ou mais) ao mesmo tempo.
Outra coisa: se a tarefa demanda equipamentos e ferramentas que precisam ser limpos, organizados e guardados, lembre que a pendência só acaba quando tudo estiver limpo, organizado e guardado.
Regra de ouro: nunca separe nada pra fazer depois. Mesmo que não estivesse nos seus planos e surge alguma coisa nova, atrelada o que você estava resolvendo, termine isso também, mesmo que atrase o resto. Por que senão srá mais uma pequena coisa que vai ficar acumulada.
Por isso é sempre bom analisar, planejar um pouco antes de começar a fazer alguma coisa. Pensar em tudo que pode dar errado, como solucionar e como evitar, além de quais as alternativas. Mas também não pode demorar muito pra botar mão na massa. Se não, analisar deixa de ser uma vantagem, passa ser um obstáculo a ser vencido.
Vejo que aconteceu o oposto. Junto com a evolução da tecnologia, também ocorreu o avanço do trabalho, que cada vez mais demanda mais tempo pra se realizado.
Resultado: o tempo está cada vez mais curto.
E aí? Qual a saída? Se organize; liste seus afazeres, coloque-os em escala de prioridade, estipule um tempo pra cada um e comece a dar cabo neles. Mas um por vez, nada de fazer duas coisas (ou mais) ao mesmo tempo.
Outra coisa: se a tarefa demanda equipamentos e ferramentas que precisam ser limpos, organizados e guardados, lembre que a pendência só acaba quando tudo estiver limpo, organizado e guardado.
Regra de ouro: nunca separe nada pra fazer depois. Mesmo que não estivesse nos seus planos e surge alguma coisa nova, atrelada o que você estava resolvendo, termine isso também, mesmo que atrase o resto. Por que senão srá mais uma pequena coisa que vai ficar acumulada.
Por isso é sempre bom analisar, planejar um pouco antes de começar a fazer alguma coisa. Pensar em tudo que pode dar errado, como solucionar e como evitar, além de quais as alternativas. Mas também não pode demorar muito pra botar mão na massa. Se não, analisar deixa de ser uma vantagem, passa ser um obstáculo a ser vencido.
Algumas pessoas acham que pode ser um defeito, mas eu estou começando a achar que pode ser uma doença;
Alguma coisa acontece e você sabe como fazer. Tem as ferramentas e a técnica, só não tem o tempo.
Começa então a fazer, mas não termina, pois as muitas outras coisas que você tem pra concluir demandam sua atenção. Então, acaba-se com mais uma coisa na fila das “pendências”.
Se você é desorganizado, surge outro problema: até que você termina, mas ficam um monte de coisas espalhadas ao redor, que só com o passar dos dias, ou meses, você vai arrumando.
Não está entendendo? Quer um exemplo prático? Num sábado a noite, cai uma chuva intensa, a rua onde você mora alaga e entra água no seu carro.
Simples solução, leva o carro num car-shop pra fazer a limpeza, ou apenas a secagem. Coisa rápida, não leva mais de uma hora e você gasta pouco.
Mas se você é daqueles que sabe fazer tudo e segue a filosofia do “por que gastar, se posso fazer eu mesmo?!”, você não leva o carro em lugar nenhum, pois tem um aspirador forte o suficiente que puxa água. Isso não dá muito certo, mas é só deixar o carro aberto no sol que seca o que faltou. Lá pela segunda feira da outra semana, com o carro já fedendo, você acaba apelando pro bom e velho jornal, que deixado em cima do carpete puxa toda a água que resta.
Quinta feira (12 dias depois) e o carro continua aberto pra ventilar, cheio de jornal por dentro, com os tapetes espalhados pelo jardim.
Bem como ele não está dando partida mesmo, pois apareceu um problema na parte elétrica, que você acha que sabe o que é, mas não tem tempo pra dar uma olhada, prefere deixar o carro na garagem mesmo.
Tem outro ... só esquece que tem gente que precisa do carro.
Alguma coisa acontece e você sabe como fazer. Tem as ferramentas e a técnica, só não tem o tempo.
Começa então a fazer, mas não termina, pois as muitas outras coisas que você tem pra concluir demandam sua atenção. Então, acaba-se com mais uma coisa na fila das “pendências”.
Se você é desorganizado, surge outro problema: até que você termina, mas ficam um monte de coisas espalhadas ao redor, que só com o passar dos dias, ou meses, você vai arrumando.
Não está entendendo? Quer um exemplo prático? Num sábado a noite, cai uma chuva intensa, a rua onde você mora alaga e entra água no seu carro.
Simples solução, leva o carro num car-shop pra fazer a limpeza, ou apenas a secagem. Coisa rápida, não leva mais de uma hora e você gasta pouco.
Mas se você é daqueles que sabe fazer tudo e segue a filosofia do “por que gastar, se posso fazer eu mesmo?!”, você não leva o carro em lugar nenhum, pois tem um aspirador forte o suficiente que puxa água. Isso não dá muito certo, mas é só deixar o carro aberto no sol que seca o que faltou. Lá pela segunda feira da outra semana, com o carro já fedendo, você acaba apelando pro bom e velho jornal, que deixado em cima do carpete puxa toda a água que resta.
Quinta feira (12 dias depois) e o carro continua aberto pra ventilar, cheio de jornal por dentro, com os tapetes espalhados pelo jardim.
Bem como ele não está dando partida mesmo, pois apareceu um problema na parte elétrica, que você acha que sabe o que é, mas não tem tempo pra dar uma olhada, prefere deixar o carro na garagem mesmo.
Tem outro ... só esquece que tem gente que precisa do carro.
Não quero dizer que sou contra a filosofia do “faça você mesmo”. Muito pelo contrário, sou adepto ferrenho.
Mas acredito que é extremamente necessário existir um equilíbrio, somado a uma boa dose de bom senso. Sem esquecer claro o fato de saber definir prioridades.
Outros problemas surgem daí, como por exemplo não conseguir delegar funções. Ou então a prática de delegar e no fim acabar refazendo, pois acha que podia ficar melhor ....
E por aí vamos ...
Mas acredito que é extremamente necessário existir um equilíbrio, somado a uma boa dose de bom senso. Sem esquecer claro o fato de saber definir prioridades.
Outros problemas surgem daí, como por exemplo não conseguir delegar funções. Ou então a prática de delegar e no fim acabar refazendo, pois acha que podia ficar melhor ....
E por aí vamos ...
“Faça o que eu falo, não faça o que eu faço.”
Ou seria “seja quem eu digo, não seja como eu sou.”?
Ou seria “seja quem eu digo, não seja como eu sou.”?
Queria saber por que ando tão cansado a noite ...
No Rio, a fruta que aqui chamamos de Pinha é lá conhecida por Fruta do Conde. Mas muitas pessoas lá também a conhecem como Pinha. Não o arrumador do Bom Preço:
- Amigo, vcs tem Pinha?
- Pinha? Não. A gente têm Aipim!
- ...
- Amigo, vcs tem Pinha?
- Pinha? Não. A gente têm Aipim!
- ...