sexta-feira, fevereiro 20, 2004
Agora deixa eu ir arrumar minhas coisas que tenho um avião pra pegar!
Esse Carnaval vai ser o melhor dos últimos tempos. Vou ver minha amada e escrever novos capítulos da nossa história juntos. Uma história surpreendente e única, que me deixa muito feliz em vivê-la.
Aproveitar ao máximo cada momento ao seu lado, sendo feliz e fazendo ela feliz.
Por enquanto, é o que importa.
Aproveitar ao máximo cada momento ao seu lado, sendo feliz e fazendo ela feliz.
Por enquanto, é o que importa.
Estava lembrando da história do beija-flor. Aquela, onde acontece um grande incêndio na floresta e enquanto todos os animais fogem, um pequeno beija flor vai até o riacho pegar água e volta para jogar as pequenas gotas que caem do seu bico no fogo; até que um outro animal para e lhe pergunta “por que está fazendo isso??” e ele reponde, “estou fazendo a minha parte!”.
Muitas pessoas se sensibilizam com essa paródia, ficam pensativas. Mas outro dia ouvia uma outra opinião: “Fazendo sua parte nada; desperdiçando energia. Nem mais um milhão de beija-flores trabalhando assim fariam diferença. Ele deveria utilizar outras qualidades sua para ajudar, como por exemplo voar rápido para chamar quem mais fosse capacitado para ajudar, quem realmente fizesse a diferença.”
Pensando nisso, e relembrando trechos de uma entrevista com Amyr Klink, onde ele diz “ Existe, sim, uma diferença quando a solução do problema depende ou não de sua competência. Na situação em que não depende, entrar em pânico não vai resolver o problema.”.
Distante da discussão entre opiniões certas ou erradas, o que me levou a pensar nisso é em como encaramos a realidade.
Aliás, o que é realidade? Segundo o dicionário, realidade é a qualidade ou condição do real. Um conceito um tanto vago ... que pode ser interpretado de várias maneiras, ainda mais sob as diferentes óticas, como a otimista, a pessimista e até mesmo a indiferente.
Tudo que nos acontece é passível de interpretação, e de diversas conclusões. Se o que acontece é bom ou ruim, depende de como você enxerga, e o resultado vai ser o que você aprende com cada coisa.
Nada é tão ruim quanto parece, nem tão bom que não possa ser melhorado. Também não significa que não possa ser pior do que estamos enxergando, ou queremos enxergar. Aí é que mora o perigo.
Não enxergar a profundidade das situações é onde está o perigo, e enxergar é o primeiro passo para se decidir como vai ser encarada a situação. Aí, mesmo complicada, pode não ser tão difícil de encarar. Então a realidade toma outra forma. Mas nunca deve ser esquecida a profundidade.
Pode-se até dizer que é complicado. Ultimamente tenho ouvido muito “tá dificil”, “é difícil”, “é complicado isso, ou aquilo”, “as pessoas são dificeis”, e por aí vai. Pra ser sincero estou meio cansado de ouvir isso, inclusive de mim.
A vida é boa, simples e fácil. Nós é que complicamos.
Um não tem a vida melhor que outro; a diferença é como um cada um encara a vida e os desafios que ela traz.
Eu? Eu agora quero buscar sempre o lado bom das coisas, das experiências e momentos, mas sem perder de vista o que pode atrapalhar e muito menos sem deixar de lidar com isso, mas sem que atrapalhe curtir ao máximo as coisas boas.
Talvez num dia você deva ter apenas cinco minutos de responsabilidade, só pra traçar o que fazer e como fazer. O resto do tempo, você vai curtindo, se divertindo, mesmo que seja trabalhando.
Muitas pessoas se sensibilizam com essa paródia, ficam pensativas. Mas outro dia ouvia uma outra opinião: “Fazendo sua parte nada; desperdiçando energia. Nem mais um milhão de beija-flores trabalhando assim fariam diferença. Ele deveria utilizar outras qualidades sua para ajudar, como por exemplo voar rápido para chamar quem mais fosse capacitado para ajudar, quem realmente fizesse a diferença.”
Pensando nisso, e relembrando trechos de uma entrevista com Amyr Klink, onde ele diz “ Existe, sim, uma diferença quando a solução do problema depende ou não de sua competência. Na situação em que não depende, entrar em pânico não vai resolver o problema.”.
Distante da discussão entre opiniões certas ou erradas, o que me levou a pensar nisso é em como encaramos a realidade.
Aliás, o que é realidade? Segundo o dicionário, realidade é a qualidade ou condição do real. Um conceito um tanto vago ... que pode ser interpretado de várias maneiras, ainda mais sob as diferentes óticas, como a otimista, a pessimista e até mesmo a indiferente.
Tudo que nos acontece é passível de interpretação, e de diversas conclusões. Se o que acontece é bom ou ruim, depende de como você enxerga, e o resultado vai ser o que você aprende com cada coisa.
Nada é tão ruim quanto parece, nem tão bom que não possa ser melhorado. Também não significa que não possa ser pior do que estamos enxergando, ou queremos enxergar. Aí é que mora o perigo.
Não enxergar a profundidade das situações é onde está o perigo, e enxergar é o primeiro passo para se decidir como vai ser encarada a situação. Aí, mesmo complicada, pode não ser tão difícil de encarar. Então a realidade toma outra forma. Mas nunca deve ser esquecida a profundidade.
Pode-se até dizer que é complicado. Ultimamente tenho ouvido muito “tá dificil”, “é difícil”, “é complicado isso, ou aquilo”, “as pessoas são dificeis”, e por aí vai. Pra ser sincero estou meio cansado de ouvir isso, inclusive de mim.
A vida é boa, simples e fácil. Nós é que complicamos.
Um não tem a vida melhor que outro; a diferença é como um cada um encara a vida e os desafios que ela traz.
Eu? Eu agora quero buscar sempre o lado bom das coisas, das experiências e momentos, mas sem perder de vista o que pode atrapalhar e muito menos sem deixar de lidar com isso, mas sem que atrapalhe curtir ao máximo as coisas boas.
Talvez num dia você deva ter apenas cinco minutos de responsabilidade, só pra traçar o que fazer e como fazer. O resto do tempo, você vai curtindo, se divertindo, mesmo que seja trabalhando.
Preciso tomar cuidado ... se já ia dormir tarde, imagine agora com o computador do lado da cama ...
Essa viagem carnavalesca vai ser boa.
Experiências novas, a chance de estreitar uma longa amizade e algumas novas.
Mas o melhor de tudo vai ser estar com minha amada novamente, e em tudo que isso implica!
Experiências novas, a chance de estreitar uma longa amizade e algumas novas.
Mas o melhor de tudo vai ser estar com minha amada novamente, e em tudo que isso implica!
As voltas que o mundo dá ...
Vou passar o carnaval no Rio de Janeiro, e se tudo der certo vou desfilar numa escola de samba. Serão 9 dias pra curtir e matar a saudade da minha amada. Quando voltar, começo a trabalhar em um novo escritório; um quarto novo me espera, e novos projetos pessoais.
As coisas estão se ajustando, voltando a linha.
Vou passar o carnaval no Rio de Janeiro, e se tudo der certo vou desfilar numa escola de samba. Serão 9 dias pra curtir e matar a saudade da minha amada. Quando voltar, começo a trabalhar em um novo escritório; um quarto novo me espera, e novos projetos pessoais.
As coisas estão se ajustando, voltando a linha.
Nessa arrumação toda, me dei conta que tenho apenas uma foto em porta retrato com a minha amada. Já tiramos muitas, e tenho algumas também no computador. Mas a mão, tenho apenas uma.
Olhando pra essa até então filha única, percebo o duas coisas antagônicas: como conheço bem a foto, os seus detalhes, e como toda vez que a admiro percebo algum novo detalhe.
Mas seja qual for o detalhe, a saudade é mais forte que qualquer coisa.
Saudade do abraço. Saudade daqueles dias. Saudade a alegria de estar junto. Nesse momento, em especial, saudade daquele sorriso ...
Olhando pra essa até então filha única, percebo o duas coisas antagônicas: como conheço bem a foto, os seus detalhes, e como toda vez que a admiro percebo algum novo detalhe.
Mas seja qual for o detalhe, a saudade é mais forte que qualquer coisa.
Saudade do abraço. Saudade daqueles dias. Saudade a alegria de estar junto. Nesse momento, em especial, saudade daquele sorriso ...
Algo parecido acontece com roupas. Estamos sempre comprando ou ganhando roupas novas, mas nunca nos desfazemos das velhas. (Ok, vou tirar os “s”, vou ficar só com o meu caso). Resultado: o armário fica abarrotado, normalmente cheio de camisas que nunca usamos, já que as novas vão entrando no ciclo rotativo, e as velhas vão ficando penduradas ou dobradas, esquecidas. E vão ficando amareladas, cheirando mal, e aí definitivamente nuca mais usamos, pois estão cheirando.
Aí bota pra lavar, pra da próxima vez poder usar. Lava, passa, pendura. Duas semanas depois, quando precisa-se de cabide pra pendurar as que realmente foram usadas, as velhas são dobradas e vão pra gaveta. Mais alguns meses depois, o ciclo se repete.
A única variação é quando se inventa de arrumar o armário, ou seja, praticamente dar uma de arqueólogo. Aí duas ou três são separadas pra dar pra alguém ou já estão tão furadas que só servem pra pano de chão, enquanto outras 500 vão pra máquina, e assim o ciclo reinicia.
Aí bota pra lavar, pra da próxima vez poder usar. Lava, passa, pendura. Duas semanas depois, quando precisa-se de cabide pra pendurar as que realmente foram usadas, as velhas são dobradas e vão pra gaveta. Mais alguns meses depois, o ciclo se repete.
A única variação é quando se inventa de arrumar o armário, ou seja, praticamente dar uma de arqueólogo. Aí duas ou três são separadas pra dar pra alguém ou já estão tão furadas que só servem pra pano de chão, enquanto outras 500 vão pra máquina, e assim o ciclo reinicia.
Enquanto ia juntando algumas coisas numa caixa pra levar pro quarto, lembrava de uma música: all the, small things ...
Como a gente tem pequenas coisas dentro de casa. Coisas que vamos comprando aos poucos e que vão ocupando espaço nos ambientes; um porta retrato, uma escultura, até mesmo revistas.
Enquanto algumas significam nada, outras tem valores sentimentais agregados.
E no fim, acaba sendo um monte de tranqueiras, algumas até desnecessárias.
Como a gente tem pequenas coisas dentro de casa. Coisas que vamos comprando aos poucos e que vão ocupando espaço nos ambientes; um porta retrato, uma escultura, até mesmo revistas.
Enquanto algumas significam nada, outras tem valores sentimentais agregados.
E no fim, acaba sendo um monte de tranqueiras, algumas até desnecessárias.
Agora só falta(va) um ...
Durante todo o processo de carrega aqui, arruma ali, troca de lugar, seleciona, muda mesa de lugar e tal, sempre me lembrava da minha amada. Das risadas, conversas, carinhos e situações trocadas em cada ambiente.
Ela trabalhando (nas férias dela!), eu dormindo ou tentando estudar; a correria quando começou a chover e as goteiras surgiram no escritório ... e por aí vai.
É bom isso, olhar pros cantos e lembrar de alguém, rever as coisas, como se fosse um espectador.
Ela trabalhando (nas férias dela!), eu dormindo ou tentando estudar; a correria quando começou a chover e as goteiras surgiram no escritório ... e por aí vai.
É bom isso, olhar pros cantos e lembrar de alguém, rever as coisas, como se fosse um espectador.
Vamos imaginar o 1º ambiente: um quarto simples, pequeno, de solteiro; armário embutido com roupas, uma cama, uma escrivaninha com duas gavetas e uma estante com algumas prateleiras quase vazias, só alguns livros. Na parede, outras prateleiras com alguns livros.
2º ambiente: um quarto um pouco maior, uma mesa dupla em formato “L” com um computador em cima; um armário alto, com duas gavetas e prateleiras abarrotadas de livros, documentos, arquivos, catálogos de materiais; na parede, duas longas prateleiras cheias de revistas e mais catálogos; uma pequena prateleira com cabideiro onde ficam penduradas as roupas de mergulho, logo acima, duas arbaletes na parede, mais uma sacola de mergulho no chão, entre outras coisas.
O primeiro ambiente é o meu quarto, e o segundo, um pequeno escritório que tinha montado aqui no fundo de casa, onde duas paixões se misturam, arquitetura e mergulho.
Agora imagine colocar tudo que estava no escritório dentro do quarto ... a escrivaninha foi pra sala, o armário do escritório foi para outro quarto vazio. Depois de selecionar o que é mais utilizado no dia-a-dia e arrumar no quarto, o resto foi “arquivado” no armário.
No fim, apesar do aperto, acabei gostando da nova arrumação!
2º ambiente: um quarto um pouco maior, uma mesa dupla em formato “L” com um computador em cima; um armário alto, com duas gavetas e prateleiras abarrotadas de livros, documentos, arquivos, catálogos de materiais; na parede, duas longas prateleiras cheias de revistas e mais catálogos; uma pequena prateleira com cabideiro onde ficam penduradas as roupas de mergulho, logo acima, duas arbaletes na parede, mais uma sacola de mergulho no chão, entre outras coisas.
O primeiro ambiente é o meu quarto, e o segundo, um pequeno escritório que tinha montado aqui no fundo de casa, onde duas paixões se misturam, arquitetura e mergulho.
Agora imagine colocar tudo que estava no escritório dentro do quarto ... a escrivaninha foi pra sala, o armário do escritório foi para outro quarto vazio. Depois de selecionar o que é mais utilizado no dia-a-dia e arrumar no quarto, o resto foi “arquivado” no armário.
No fim, apesar do aperto, acabei gostando da nova arrumação!
domingo, fevereiro 15, 2004
Show do Charlie Brown rolando ...
Minha gata curtindo Monobloco ...
E eu aqui, programando a minha semana ...
Minha gata curtindo Monobloco ...
E eu aqui, programando a minha semana ...
"O São Paulo fez 1 a 0 sobre o Corinthians, com gol do zagueiro Fabão, e segue líder no Paulistão. O Timão é agora o último colocado no grupo 1."
Deviam colocar todo o time de base, aquele que já começou o ano campeão, pra jogar ...
Deviam colocar todo o time de base, aquele que já começou o ano campeão, pra jogar ...
E agora só faltam 5 ...
Depois de, no mínimo, 12 anos, pular na avenida, não vou estar em Salvador no carnaval ...
Já rolou buzão comercial de Sampa a São Salvador (32 horas de viagem e muito suor!), chuva em Ondina estando com pnemonia e até ter sido preso, entre outras tantas histórias, esse ano vou Sambar na Sapucaí, com a minha amada!
Espero que quem venha, se divirta!
Quem sabe a gente ainda não bebe umas na quinta???
Já rolou buzão comercial de Sampa a São Salvador (32 horas de viagem e muito suor!), chuva em Ondina estando com pnemonia e até ter sido preso, entre outras tantas histórias, esse ano vou Sambar na Sapucaí, com a minha amada!
Espero que quem venha, se divirta!
Quem sabe a gente ainda não bebe umas na quinta???